Focado na redução das infecções hospitalares, IMIP segue múltiplas medidas de segurança ao paciente

Focado na redução das infecções hospitalares, IMIP segue múltiplas medidas de segurança ao paciente
A adoção de práticas rotineiras e frequentes de higiene das mãos, entre outras medidas, pode evitar cerca de 70% das infecções hospitalares. O dado é do Ministério da Saúde, que dá visibilidade à questão nesta quinta-feira (15), celebrando o Dia Nacional do Controle das Infecções Hospitalares. Para o Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (IMIP), o tema possui grande relevância, já que o complexo hospitalar adota protocolos de prevenção e controle alinhados às diretrizes da Agência Nacional Vigilância Sanitária (Anvisa) e do próprio Ministério da Saúde.
“Essas medidas incluem vigilância ativa de Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (IRAS), auditorias internas, protocolos de higiene das mãos, precauções padrão e específicas, controle do uso de antimicrobianos e capacitação das equipes”, detalhou Gustavo Filho, médico e diretor de Governança Clínica do IMIP. De acordo com o especialista, tais ações têm um papel essencial para a segurança do paciente e na eficiência clínica.
Para o médico, a data é fundamental para reforçar a consciência coletiva sobre a prevenção das infecções hospitalares, uma das principais causas evitáveis de doenças e mortes hospitalares. “Além disso, é uma oportunidade para engajar profissionais nas práticas corretas, conforme recomenda a Organização Mundial de Saúde (OMS)”, complementou.
As infecções hospitalares são muitas vezes responsáveis pelo aumento no tempo de internação do paciente, maiores custos assistenciais e, principalmente, a mortalidade, especialmente em pacientes críticos e imunossuprimidos. “Por essas e outras causas que o controle das IRAS é nossa prioridade ética, clínica e de gestão”, arrematou Gustavo Filho.
