A Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) promoveu na última quarta-feira (18) uma Reunião Solene em homenagem aos 65 anos do Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira – IMIP. A solenidade aconteceu no Auditório Senador Sérgio Guerra – Alepe, e foi proposta pelos deputados estaduais Waldemar Borges e Socorro Pimentel.

A cerimônia contou com a presença dos deputados autores do requerimento que deu origem à homenagem, além de Zilda Cavalcanti (secretária de Saúde de Pernambuco), Fernando Oliveira (2º vice-presidente do Cremepe-PE), Cecília Figueira (diretora-presidente da Faculdade Pernambucana de Saúde – FPS) e Rogério Freitas (CEO da Fundação Altino Ventura), além de representantes do IMIP, como a presidente do Instituto, Silvia Rissin, e a superintendente- geral, Tereza Campos.

“Reconheço com admiração e gratidão a grande história do IMIP, uma obra que transcende a medicina e um ideal que se tornou realidade”, discursou Socorro Pimentel, que encerrou citando uma frase de Antônio Carlos Figueira: “O IMIP é recifense pela bravura, pela ética e pela coragem de socializar saúde com a melhor qualidade possível.” 

O deputado Waldemar Borges também prestou homenagem à instituição. “O IMIP se consolidou como uma das maiores referências em saúde pública do país, com uma história feita de sonhos, trabalho coletivo e um compromisso inegociável de oferecer assistência de qualidade, com dignidade e excelência”, falou.

Na ocasião, Silvia Rissin recebeu das mãos dos parlamentares uma placa comemorativa reconhecendo a trajetória dos serviços prestados pelo IMIP à população pernambucana e brasileira, com dedicação exclusiva ao Sistema Único de Saúde (SUS). “Em nome da diretoria e de todos os que fazem o IMIP, agradeço, honrada, à Alepe por essa memorável homenagem. Que ela nos inspire a seguirmos firmes com esse trabalho”, celebrou a presidente do complexo hospitalar. 

Fundado pelo médico Fernando Figueira, o instituto é referência nacional em atendimento, ensino e pesquisa na área da saúde pública. A data evidencia não apenas um marco histórico, mas também o reconhecimento público da importância do IMIP na construção de um modelo de saúde mais justo, humano e acessível.