Em comemoração aos 65 anos, IMIP lança segunda edição do livro “Fernando Figueira: o homem que arrastou rochedos”

Em comemoração aos 65 anos, IMIP lança segunda edição do livro “Fernando Figueira: o homem que arrastou rochedos”

Em comemoração aos 65 anos, IMIP lança segunda edição do livro “Fernando Figueira: o homem que arrastou rochedos”

Por Natália Santos
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Já em ritmo de comemoração pelos 65 anos de assistência e acolhimento à população que utiliza o Sistema Único de Saúde (SUS), celebrados na próxima sexta-feira (13), o Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (IMIP) lançou, nesta terça-feira (10), a segunda edição do livro “Fernando Figueira: o homem que arrastou rochedos”. 

Prestigiaram a solenidade, realizada no complexo hospitalar, a presidente do IMIP, Silvia Rissin; o superintendente de Ensino, Pesquisa e Inovação, Fernando Augusto Figueira; a superintendente de Atenção à Saúde, Adriana Scavuzzi; Maria Silvia Figueira Vidon, superintendente de Finanças; e Manoel Figueira, superintendente de Operações, além de diretores e colaboradores da instituição.

Com novos detalhes e fotografias inéditas, esta edição reforça o compromisso do IMIP com a preservação da memória institucional e celebra o legado do fundador. A obra retrata a trajetória do Professor Fernando Figueira, desde a origem familiar, formação acadêmica, atuação na assistência, docência e pesquisa, passando pela fundação e consolidação do IMIP, até os últimos dias de vida. “É com muita alegria e emoção que estamos aqui. Hoje é um dia para celebrar a perenidade de um legado tão importante deixado pelo professor Fernando Figueira, com quem tive a honra de trabalhar por alguns anos”, discursou Silvia Rissin na abertura do evento. 

Para a primeira edição, publicada em 2007, o prefácio do livro contou com a autoria do médico e filho do fundador, Antônio Carlos Figueira. Nesta segunda edição, o filho homônimo do professor, Dr. Fernando Augusto Figueira, ficou responsável pela apresentação da obra. “Quando olhamos o IMIP para trás e projetamos para frente, é necessário olhar a coragem desse homem, que foi inovador. Tudo fica ainda mais tocante e com significado por termos Antônio Carlos como o idealizador da obra, que permite conhecer a essência do IMIP, muito além das janelas e paredes”, enfatizou Fernando Augusto.  

Cícero Belmar, autor do livro, reforçou a grandiosidade do legado deixado pelo fundador do IMIP. “Contra tudo e todos, o professor resolveu construir isso aqui que hoje faz parte do Recife, de Pernambuco e do Nordeste. É isso que eterniza uma pessoa, o exemplo que ela dá, e ele continua vivo nos tantos exemplos que deu”, finalizou. 

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