IMIP dá pontapé em novas turmas de Mestrado Profissional em Cuidados Intensivos e Mestrado Profissional em Cuidados Paliativos

IMIP dá pontapé em novas turmas de Mestrado Profissional em Cuidados Intensivos e Mestrado Profissional em Cuidados Paliativos
Os residentes, preceptores de residência ativos e participantes dos colegiados das respectivas residência do Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (IMIP) contam com o suporte do Mestrado Profissional em Cuidados Intensivos e Mestrado Profissional em Cuidados Paliativos para tornar o aprendizado dentro do complexo hospitalar ainda mais robusto. Neste semestre, o IMIP está dando início à 13ª e 14ª turma, respectivamente, deste grau acadêmico.
Para participar, o residente realiza um processo seletivo, por meio de edital. O mestrado profissional possui duração de dois anos e geralmente é encerrado junto com a residência, a depender do período em que o estudante dá início. O resultado final do curso é um produto técnico que deve trazer algum tipo de contribuição para a parte prática assistencial daquele profissional e instituição. Esse produto pode ser um protocolo, manual, guia, aplicativo ou qualquer outra ferramenta que possa ser implementada no ambiente de trabalho, visando melhorar os processos, a qualidade do atendimento ou a eficiência das práticas de saúde. Além disso, o mestrando também deve produzir uma dissertação que contextualize e justifique o desenvolvimento do produto técnico, demonstrando a relevância e o impacto esperado para a prática profissional e para a sociedade.



O principal objetivo da iniciativa é qualificar residentes e preceptores da área de saúde como Mestres, para o exercício das atividades de ensino superior, de pesquisa e de planejamento e gestão de serviços, no campo da atenção à saúde na área de cuidados intensivos e paliativos.
“A partir de problemas encontrados na prática profissional, ele alcança, no aprendizado do Mestrado, a motivação para construir projetos de pesquisa que validem algo que ele ache importante para a saúde do paciente, como por exemplo um aplicativo que possa otimizar o acompanhamento clínico, cartilhas, e-books e cursos, algo que motive esse estudante a pensar diferente para que ele traga algum benefício para a prática profissional”, explicou Suzana Lins, coordenadora do Mestrado Profissional em Cuidados Intensivos do IMIP.